Produção de narrativa com discurso direto
Uma vez apresentada a proposta, explicados os objetivos pretendidos e verificadas as condições técnicas de sua escola, proponha aos alunos o trabalho em duplas, utilizando, para isso, o processador de texto. Na dupla, cada um deve assumir um determinado personagem que, considerando a situação discursiva, fará uso da voz dos personagens (variações lingüísticas) por meio dos marcadores de discurso (travessões). O importante nesta atividade é que os alunos percebam os diferentes falares e que saibam transcrevê-los, fazendo uso do discurso direto.
A título de ilustração, o texto “Teresinha de Jesus”, de Chico Buarque de Holanda, apresenta três diferentes personagens. A segunda estrofe contempla esta proposição, obviamente depois de lido e comentado todo o poema. Quando concluídos os diálogos, os alunos poderão disponibilizá-los para leitura e comentários dos colegas de classe.
Após mediar essa discussão, o professor observará com seus alunos a necessidade ou não da presença do narrador para que aquela história subentendida em seus diálogos contextualize-se para outros leitores. A discussão sobre o papel do narrador aqui pode fazer avançar muito a escrita dos alunos, mas não basta discursar sobre esse elemento da narrativa. É preciso experimentar:
Disciplina: Língua Portuguesa/Literatura
Ciclo: Ensino Fundamental - 6º ao9º
Ciclo: Ensino Fundamental - 6º ao9º
Assunto: Produção de narrativa
Tipo: Informática
Há várias possibilidades de se trabalhar em sala de aula com a produção de narrativa com discurso direto. Uma delas pode ser desencadeada a partir de um texto que suscite um diálogo. Tipo: Informática
Uma vez apresentada a proposta, explicados os objetivos pretendidos e verificadas as condições técnicas de sua escola, proponha aos alunos o trabalho em duplas, utilizando, para isso, o processador de texto. Na dupla, cada um deve assumir um determinado personagem que, considerando a situação discursiva, fará uso da voz dos personagens (variações lingüísticas) por meio dos marcadores de discurso (travessões). O importante nesta atividade é que os alunos percebam os diferentes falares e que saibam transcrevê-los, fazendo uso do discurso direto.
A título de ilustração, o texto “Teresinha de Jesus”, de Chico Buarque de Holanda, apresenta três diferentes personagens. A segunda estrofe contempla esta proposição, obviamente depois de lido e comentado todo o poema. Quando concluídos os diálogos, os alunos poderão disponibilizá-los para leitura e comentários dos colegas de classe.
Após mediar essa discussão, o professor observará com seus alunos a necessidade ou não da presença do narrador para que aquela história subentendida em seus diálogos contextualize-se para outros leitores. A discussão sobre o papel do narrador aqui pode fazer avançar muito a escrita dos alunos, mas não basta discursar sobre esse elemento da narrativa. É preciso experimentar:
O professor pode ressaltar a importância do papel do narrador não só como o de condutor de um enredo coerente que envolve personagens num determinado tempo e espaço, e o de quem apresenta a narrativa sob sua perspectiva e pelo foco narrativo autorizados pelo autor, como também, aquele que, por meio desses recursos, persuadirá o leitor a testemunhar cada instante narrado. De posse dessas informações, os alunos cuidarão para que o narrador seja inserido nos seus diálogos por meio dos recursos do processador de texto que permitem, além da inserção, substituir, excluir, recortar, copiar e colar palavras e/ou expressões, promovendo uma rica e dinâmica atividade de linguagem. Texto original: Mariza Mendes Edição: Equipe EducaRede |
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