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Haddad critica greve de servidores de federais e diz que estratégia é 'equivocada'

Rafael Targino
Em São Paulo

O ministro da Educação, Fernando Haddad, criticou na noite desta terça-feira (16) o movimento grevista dos funcionários das universidades federais, parados há mais de 70 dias. Haddad esteve na noite de terça na Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) para participar de uma “entrevista” com alunos da instituição. 
 “Eu considero equivocada a estratégia que a Fasubra [Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras] usou. A atitude deles [de manter a greve] enfraqueceu a negociação. Eu disse isso a eles”, afirmou o ministro. Na semana passada, Haddad e representantes dos servidores se reuniram em Brasília.
Até a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), no começo do mês, que determinou a volta de pelo menos metade dos servidores ao trabalho, estimava-se que 100 mil técnicos administrativos de 50 instituições haviam aderido. De acordo com a Fasubra, após a ordem judicial, alguns dos profissionais já começaram a voltar ao trabalho.
Mesmo assim, no dia 12, a UFPR (Universidade Federal do Paraná) adiou pela segunda vez a volta às aulas por conta da greve. Na semana passada, os funcionários acamparam na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em protesto. 
As principais reivindicações da categoria são aumento salarial, equiparação entre ativos e inativos, entre trabalhadores que exerçam a mesma função e reestruturação de carreiras extintas. Atualmente, o salário-base da categoria é R$ 1.034.

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