Boi-bumbá de Parintins
Boi-bumbá é o bumba-meu-boi da região amazônica, e exibe-se na época de São João.
A cidade de Parintins foi fundada no século XVIII e está localizada no Amazonas.
Hoje, ela é a segunda cidade do estado, famosa pelas festas do boi-bumbá.
Nos últimos anos, cada vez mais turistas do estado e de outras regiões do Brasil vão a Parintins em junho, para assistir à competição entre os dois bois tradicionais, o Caprichoso e o Garantido, que se distinguem pelas cores azul e vermelho.
Consiste na apresentação de um boi de pau ou pano, levado por duas pessoas, pai Francisco (preto velho) e Mãe Catirina, sua mulher.
Dois ou três cavalos e uma orquestra de rabecas e cavaquinhas acompanham o boi.
Também participam pessoas representando um fazendeiro; sua mulher; sua filha; vaqueiros; o feitor Cazumbá, outro preto velho, amigo de pai Francisco; mãe Guimã, mulher de Gazumbá; diretor dos índios; doutor curador; um padre; o sacristão e um menino que serve de rebolo, ou seja, fica rebolando enquanto segura o boi pelos chifres, esperando pai Francisco matá-lo.
A festa termina quando o doutor curador ensina pai Francisco a espirrar em vários pontos do boi para ressuscitá-lo.
Antigamente, o boi-bumbá desfilava nas ruas e visitava casas amigas. Hoje, é festejado em um terreiro ou barracão.
Fontes do conteúdo sobre Folclore:
A cidade de Parintins foi fundada no século XVIII e está localizada no Amazonas.
Hoje, ela é a segunda cidade do estado, famosa pelas festas do boi-bumbá.
Nos últimos anos, cada vez mais turistas do estado e de outras regiões do Brasil vão a Parintins em junho, para assistir à competição entre os dois bois tradicionais, o Caprichoso e o Garantido, que se distinguem pelas cores azul e vermelho.
Consiste na apresentação de um boi de pau ou pano, levado por duas pessoas, pai Francisco (preto velho) e Mãe Catirina, sua mulher.
Dois ou três cavalos e uma orquestra de rabecas e cavaquinhas acompanham o boi.
Também participam pessoas representando um fazendeiro; sua mulher; sua filha; vaqueiros; o feitor Cazumbá, outro preto velho, amigo de pai Francisco; mãe Guimã, mulher de Gazumbá; diretor dos índios; doutor curador; um padre; o sacristão e um menino que serve de rebolo, ou seja, fica rebolando enquanto segura o boi pelos chifres, esperando pai Francisco matá-lo.
A festa termina quando o doutor curador ensina pai Francisco a espirrar em vários pontos do boi para ressuscitá-lo.
Antigamente, o boi-bumbá desfilava nas ruas e visitava casas amigas. Hoje, é festejado em um terreiro ou barracão.
Fontes do conteúdo sobre Folclore:
Aprendendo Arte, de César Coll e Ana Teberosky. Editora Ática.
Arte Popular. Enciclopédia Fundamental, MEC, MOBRAL, Editora Renes.
Arte Popular. Enciclopédia Fundamental, MEC, MOBRAL, Editora Renes.
Coleção Eu Gosto, de Célia Passos & Zeneide Silva. Editora IBEP.
História, costumes e lendas, Brasil. Editora Três.
Tradições Brasileiras. Enciclopédia Fundamental, MEC, MOBRAL, Editora Renes.
Coleção Horizontes, de Antônio de Siqueira Silva & Rafael Bertolin, Editora IBEP.
História, costumes e lendas, Brasil. Editora Três.
Tradições Brasileiras. Enciclopédia Fundamental, MEC, MOBRAL, Editora Renes.
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