À s      Mães  - às      Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem,  felizes,      com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que  choram,      doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se”  nos      perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;  - às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e  marés,      ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de  assumir uma      gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é  sempre      um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se  trata de      um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;  - às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira      profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos  seus      filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos,  souberam      ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e ...